Filmes, Séries, Games, Tecnologia e Mais

Gosta de mangá? Top 15 melhores de todos os tempos

PUBLICIDADE

Os mangás japoneses, com uma história profunda e abrangente que atravessa séculos e culturas, consolidaram-se como uma expressão única ao longo dos últimos setenta anos.

No decorrer do tempo, emergiram obras-primas relacionadas aos mangás, que transcendem eras, tornando-se clássicos influentes. Desse modo, identificar o que confere a um mangá o status de ícone cultural representa um desafio constante. As vendas, por sua vez, não apenas indicam o interesse despertado, mas também revelam a capacidade de manter uma base sólida de fãs.

Os mangás japoneses, com uma história profunda e abrangente, consolidaram-se como uma expressão única ao longo dos últimos setenta anos.
Mangá (Pixabay/Reprodução)

Mangás de sucesso 

PUBLICIDADE

Os gigantes do mercado destacam-se não apenas por cativar o público, mas também por esvaziar os bolsos do público em geral. Desse modo, apresentarei uma análise dos 15 mangás mais vendidos de todos os tempos, classificados de acordo com suas vendas.

15 a 11: Desbravando clássicos

15. Fist of the North Star: Lançado em 1983, acumula 100 milhões de cópias vendidas, destacando-se pela brutalidade e força em seus 27 volumes; 

14. Astroboy: Datando de 1952, de Osamu Tezuka, este mangá influente alcançou mais de 100 milhões de cópias vendidas em seus 23 volumes e 112 capítulos;

13. Attack on Titan: Com vendas superiores a 110 milhões de exemplares e 34 volumes, essa obra contemporânea de Hajime Isayama vai além da narrativa de titãs gigantes, oferecendo uma análise perspicaz das estruturas de poder e da natureza humana;

12. JoJo’s Bizarre Adventure: Iniciado em 1987, tornou-se peculiar e adorado, com vendas de pelo menos 120 milhões de cópias em seus 131 volumes;

11. Bleach: Com 130 milhões de exemplares nas prateleiras, a obra de Tite Kubo, iniciada em 2001, teve seus altos e baixos, incluindo uma pausa na adaptação em anime em 2012, mas retornou em 2020 com 52 novos episódios.

10 a 6: O poder da diversidade

10. Oishinbo: Desafiando estereótipos ao focar no universo da culinária, este mangá escrito por Akira Hanasaki e Tetsu Kariya conquistou sucesso estrondoso, acumulando 135 milhões de cópias vendidas;

9. Demon Slayer: Entrando no cenário mais recente, “Demon Slayer: Kimetsu No Yaiba,” de Koyoharu Gotouge, ultrapassou 150 milhões de cópias vendidas com apenas 23 volumes publicados;

8. KochiKame: Criado por Osamu Akimoto em 1976, “KochiKame: Tokyo Beat Cops” tornou-se uma verdadeira instituição, com mais de 156,5 milhões de cópias vendidas;

7.  Slam Dunk: A obra de Takehiro Inoue, lançada em 1990, conquistou a marca de 170 milhões de exemplares vendidos, destacando-se não apenas como um sucesso editorial, mas também como um impulsionador do basquete no Japão;

6.  Naruto: Criado por Masashi Kishimoto em 1999, esta épico história ninja expandiu-se para animes, light novels e spin-offs, acumulando mais de 250 milhões de cópias vendidas até sua conclusão em 2014.

5 a 1: O pinnacle dos mangás

5.  Doraemon: Considerado um mangá infantil, a série de Fujiko F. Fujio, lançada em 1969, acumulou 250 milhões de cópias vendidas, tornando-se um ícone cultural no Japão e inspirando filmes e séries de anime;

4. Detective Conan: Desde 1994, “Detetive Conan,” de Gosho Aoyama, mantém os leitores em suspense, com 270 milhões de cópias vendidas contando a história de Shinichi Kudo, um jovem detetive transformado em criança;

3. Dragon Ball: Desde 1984, a obra de Akira Toriyama acumula 260 milhões de cópias vendidas, estabelecendo-se como um dos pilares do universo shonen com a jornada de Son Goku;

2. Golgo 13: Talvez o mangá mais duradouro, de Takao Saito, ultrapassou 300 milhões de cópias vendidas, explorando a vida de Duke Togo, um assassino profissional;

1. One Piece: Criado por Eiichiro Oda em 1997, este épico sobre piratas é uma lenda, com incríveis 516,6 milhões de cópias vendidas e continua em andamento, enriquecendo-se com personagens e tramas singulares.

Em suma, esses mangás não apenas delineiam a evolução do meio ao longo das décadas, mas também evidenciam a influência global e duradoura dessas narrativas gráficas japonesas, perpetuando o fascínio por gerações.

você pode gostar também