Em uma virada surpreendente que prova a atemporalidade dos clássicos, um icônico filme de 2006, estrelado por Anne Hathaway e Meryl Streep, ressurgiu com força total, conquistando um lugar de destaque no Top 10 Global da Netflix. Quase duas décadas após sua estreia, este filme continua a capturar a imaginação e o coração dos espectadores, tanto antigos quanto novos, com sua exploração incisiva da indústria da moda e as atuações poderosas que o tornaram um favorito dos fãs ao longo dos anos.
Eterna relevância
Lançado em 2006 e dirigido por David Frankel, O Diabo Veste Prada narra a jornada de Andy Sachs (interpretada por Anne Hathaway), uma jovem aspirante a jornalista que acaba como assistente da formidável editora-chefe da revista Runway, Miranda Priestly (interpretada por Meryl Streep). Com um elenco de apoio estelar, incluindo Emily Blunt, Stanley Tucci, Adrian Grenier e Simon Baker, o filme foi saudado por sua narrativa envolvente e uma visão fascinante dos bastidores do mundo da moda de alta costura.
Na semana de 5 a 11 de fevereiro, a Netflix revelou que O Diabo Veste Prada alcançou a nona posição em seu gráfico Global Top 10, com impressionantes 7,8 milhões de horas assistidas, superando até mesmo lançamentos mais recentes. Esse retorno triunfante às paradas é um testemunho do apelo duradouro do filme e de sua capacidade de dialogar com audiências de todas as idades.
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Por que o filme continua conquistando corações?
O sucesso contínuo de O Diabo Veste Prada pode ser atribuído a vários fatores. Primeiramente, as performances de Streep e Hathaway são frequentemente citadas como algumas das melhores de suas carreiras, trazendo uma profundidade emocional e complexidade a seus personagens que transcendem o típico drama de escritório. Além disso, a abordagem do filme à moda, não apenas como arte, mas como uma indústria influente e muitas vezes implacável, continua relevante.
A jornada de Andy Sachs, de ingênua recém-formada em jornalismo a profissional calejada, ressoa com muitos que lutam para encontrar seu lugar em mundos competitivos, fazendo sacrifícios pessoais pelo sucesso profissional. O crescimento de Andy e sua eventual realização do que é verdadeiramente importante na vida tocam temas universais de identidade, integridade e autoconhecimento.
Além disso, a obra destaca a moda como uma forma de arte e comunicação, que molda e é moldada pela cultura em um ciclo contínuo. A famosa cena em que Miranda Priestly explica o impacto da moda, usando o exemplo de um cinto “azul celeste”, é frequentemente citada como um momento revelador sobre o poder e o alcance da indústria da moda.
Um clássico moderno
Quase duas décadas depois de sua estreia, O Diabo Veste Prada não só permanece um clássico moderno, mas também um comentário astuto sobre a natureza da moda, do trabalho e da ambição. Sua recente ascensão nas paradas da Netflix é um lembrete de sua ressonância contínua e da capacidade do cinema de entreter, educar e inspirar.
Enquanto o filme continua a encantar novas gerações de espectadores na Netflix, ele permanece um marco na filmografia de seus astros e um ponto alto na representação da moda no cinema. Seu sucesso renovado é uma prova de que, assim como na moda, certos filmes nunca saem de estilo.