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Fim de Loki: como isso pode impactar os próximos passos da Marvel; entenda

Lançada pela Marvel Studios, em 2021, Loki é uma série disponível no serviço de streaming Disney+. A série faz parte do Universo Cinematográfico Marvel (UCM) e concentra-se no personagem Loki, interpretado por Tom Hiddleston.

A série é inspirada no personagem Loki, um fictício da Marvel Comics, inspirado na mitologia nórdica. Ele é conhecido como o Deus da Trapaça e é irmão adotivo de Thor. Nos quadrinhos, Loki é um vilão icônico, mas ao longo do UCM, sua complexidade foi explorada mais profundamente. A versão cinematográfica de Loki estreou em “Thor” (2011) e desde então apareceu em vários filmes da Marvel.

Imagem: Guia Disney

A série Loki

A série se inicia após os eventos de “Vingadores: Ultimato” (2019), onde uma versão passada de Loki escapa com o Tesseract durante uma viagem no tempo. Esta fuga cria uma linha de tempo alternativa, que atrai a atenção de uma organização misteriosa chamada Autoridade de Variância Temporal (AVT).

 O Loki capturado é recrutado pela AVT para ajudar a corrigir as anomalias temporárias causadas por sua fuga.

O relacionamento da série com o Multiverso

A série desempenha um papel significativo na exploração e expansão do conceito de multiverso dentro do Universo Cinematográfico Marvel (UCM).

Além de lidar com a variante de Loki (interpretada por Tom Hiddleston), a série apresenta a ideia de outras variantes de personagens ao longo do tempo. Isso destaca a diversidade de realidades alternativas e apresenta versões alternativas de Loki, cada uma com suas características específicas.

Ao final da primeira temporada, há enormes implicações para o multiverso. Eventos cruciais ocorrem, que têm repercussões em toda a linha do tempo. Esses desenvolvimentos são diretamente conectados à trama do filme “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” e à fase quatro do UCM, deixando que o multiverso se tornou um tema central para a narrativa em expansão da Marvel.

Além de contribuir para a compreensão do multiverso, a série serve como uma preparação para outros projetos futuros na UCM. A série conecta-se diretamente com outras produções, como “WandaVision” e “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, criando uma narrativa interconectada que abrange várias plataformas dentro do universo cinematográfico.

Em resumo, a série desempenha um papel vital na expansão do multiverso dentro da UCM, fornecendo uma exploração aprofundada de suas implicações, ao mesmo tempo em que estabelece as bases para futuras narrativas no universo Marvel.

Os últimos capítulos

Nos últimos capítulos da temporada, o personagem entende que, por mais que tente, não tem como salvar todas as linhas do tempo sem sacrificar aqueles que ama. O antigo vilão, então, decide sacrificar a si mesmo, destruindo o Tear Temporal da AVT e ficando, ele mesmo, responsável pelo controle das ramificações temporais. Sozinho, pela eternidade, num trono no fim do tempo.

Na prática, Loki em si virou o coração do Multiverso. Cabe ao personagem a responsabilidade de manter a estabilidade nos diferentes mundos, e evitar possíveis ameaças.

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