Peter Safran, co-diretor da DC Studios, revela possíveis desdobramentos para o papel de Jason Momoa como Aquaman, sugerindo que ‘Aquaman e o Reino Perdido’ pode marcar o término dessa saga heroica. Em um evento recente da sequência do filme, Safran expressou sua visão sobre o futuro de Momoa na franquia da DC, afirmando que, afinal, o ator personifica o Aquaman definitivo, redefinindo completamente o papel ao longo de mais de uma década.
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Principais destaques
- Peter Safran sugere que ‘Aquaman e o Reino Perdido’ pode ser a última aparição de Jason Momoa como Aquaman.
- O futuro da franquia de super-heróis da DC parece incerto, conforme indicado pelas declarações de Safran e do próprio Momoa.
- O filme está enfrentando críticas negativas e uma recepção morna nas bilheterias, um contraste em relação ao sucesso de seu antecessor.
- Safran expressa apoio a Momoa, afirmando que o ator sempre terá um lugar na DC, independentemente do desfecho de sua jornada como Aquaman.
Safran também compartilhou sua admiração pela forma como James Wan, diretor do filme, construiu a narrativa do segundo capítulo, sugerindo que a história ganha plenitude quando ambos os filmes são assistidos em sequência.
A Origem do Aquaman
A criação do Aquaman remonta ao início dos anos 1940, quando Paul Norris e Mort Weisinger o conceberam, fazendo sua primeira aparição na revista “More Fun Comics #73” da DC Comics, em 1941. A princípio, Arthur Curry, o alter ego por trás do traje de Aquaman, nasceu da mistura entre o humano Tom Curry e a rainha atlante Atlanna.
Dotado de habilidades físicas aprimoradas devido à sua ascendência atlante, ele possui uma conexão íntima com o mundo marinho, sendo capaz de se comunicar e comandar criaturas aquáticas. Sua trajetória foi redefinida ao longo das décadas, transitando de um herói subestimado a um ícone poderoso dentro do universo da DC Comics.
O Aquaman emergiu como um dos membros fundadores da Liga da Justiça, destacando-se por sua habilidade em dominar os oceanos e a terra. Enquanto se estabelecia como um protetor tanto da Atlântida quanto do mundo humano, entretanto, sua jornada muitas vezes o colocava em conflito com desafios que iam além de ameaças puramente terrestres.
Assim, explorava a dualidade de sua identidade e os deveres que possuía como herdeiro do trono atlante e defensor da superfície. Conforme evoluíam suas narrativas, destacavam-se não apenas sua força e coragem, mas também sua complexidade emocional, certamente tornando-o um dos personagens mais intrigantes e multifacetados do universo dos quadrinhos. Ainda assim, é enfim evidente que o Aquaman transcende o estigma inicial de herói subestimado, sendo principalmente reconhecido como um ícone poderoso, com toda a certeza marcando seu lugar no panteão dos super-heróis.
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Para saber mais sobre o panorama atual de ‘Aquaman e o Reino Perdido’ e as declarações recentes de Jason Momoa sobre seu futuro como Aquaman, confira as notícias mais recentes:
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- Bilheteria: O Desempenho do Filme e a Reação dos Fãs
Safran e James Gunn, responsáveis pela direção da DC Studios, têm buscado estabelecer uma nova visão para o universo cinematográfico da DC. Ambos têm sido transparentes sobre seu desejo de explorar novos horizontes dentro desse universo.
Enfim, em entrevista recente, Momoa expressou seu carinho pelo papel e pela narrativa do Aquaman, mas também reconheceu a possibilidade de que o filme atual possa ser seu último no papel. Ele manifestou seu desejo de continuar no papel, desde que haja um apoio expressivo dos fãs e um interesse sustentado na franquia.
Conclusão
Enquanto o futuro de Jason Momoa como Aquaman permanece incerto, a declaração de Safran sobre o ator ter “uma casa na DC” independentemente do desenrolar da saga traz uma ponta de esperança para os fãs. ‘Aquaman e o Reino Perdido’ pode marcar o fim dessa jornada, mas o legado de Momoa como o Rei da Atlântida permanecerá marcante no universo cinematográfico da DC.
Esse evento recente da IWC Schaffhausen, em que o relógio inspirado em Aquaman foi lançado, também sinaliza a extensão do impacto do personagem além das telas de cinema, evidenciando sua relevância cultural.
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