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Conheça a cena REMOVIDA de Barbie: POLÊMICO!

O filme Barbie (2023) já é um sucesso incontestável. Nos cinemas desde julho, o longa sobre a boneca mais querida do mundo já arrecadou cerca de US$ 700 milhões e segue faturando e batendo recordes.

Apesar ou por causa disso, a produção tem levantado algumas questões polêmicas. Uma delas foi divulgada por um de seus diretores.

Veja a seguir.

Barbie (2023) – Foto: Divulgação Warner Bros.

A boneca polêmica

Quem assistiu o filme sabe que na Barbieland todas as bonecas vivem. Logo, uma delas, a Midge, também está presente na trama.

Midge é uma boneca do universo Barbie que já causou polêmica desde a época de seu lançamento, em 1963.

Por ser uma boneca grávida, a Mattel foi bastante criticada por supostamente estar incentivando a gravidez na adolescência, o que levou à retirada do produto do mercado.

Inclusive no próprio filme Barbie (2023), a boneca Midge, interpretada por Emeral Fennel, aparece com a explicação do ocorrido.

A personagem Midge interpretada por Emeral Fennel – Foto: Divulgação Warner Bros.

Cena pode ter sido removida

A polêmica começou a ter repercussão através da revista Rolling Stones, que observou uma imagem de um mural, compartilhada pelo diretor do filme Nick Houry em entrevista para o Art of the Cut.

No registro, é possível ver algumas fotos de cenas que foram cortadas da obra cinematográfica.

Entre elas, há uma foto onde Midge está sendo carregada na companhia de Helen Mirren. Além disso, nela há a legenda “Midge em trabalho de parto”.

Segundo informações, o take faria parte do pós-crédito, contudo a produção decidiu descartá-la.

A boneca Midge

Midge foi lançada como uma amiga da Barbie e fazia parte da coleção Happy Family. A boneca tinha uma barriga removível que, ao ser retirada, aparecia um bebê.

A Mattel disponibilizou o brinquedo pela primeira vez em 1963, porém não teve vendagem satisfatória e sua produção foi finalizada.

Depois, em 1967 e em 1980, novas versões de Midge foram criadas, e novamente não fizeram sucesso.

Após intensa campanha contra a boneca, em 2002, a empresa responsável optou por não mais produzi-la.

Barbie e Midge – Foto: toyboxphilosopher.com via Pinterest

O sucesso Barbie

O fenômeno cor de rosa tomou conta dos cinemas de todo o mundo. Após a seca de dois anos de público devido às restrições impostas pela pandemia da COVID-19, Barbie (2023) deu novo fôlego à indústria e às salas de cinema.

O filme já arrecadou mais de US$ 750 milhões e a tendência é faturar muito mais. Além disso, o longa-metragem é a maior estreia de uma diretora (Greta Gerwig) e, junto a Oppenheimer (2023), arrecadou mais de US$ 1 bilhão em todo mundo.

Inclusive, o chamado Barbienheimer, levou ao cinema o maior público em quatro anos.

Não é pra menos. O marketing fomentado pelas redes sociais, onde dois filmes tão diferentes são lançados a mesmo tempo, ganhou o público.

Além disso, empresas como Burger King (que lançou um sanduiche cor de rosa) e a ideia de um totem em formato de caixa da boneca empolgaram os espectadores, que compareceram ao cinema em peso vestidos com a cor característica do brinquedo.

O filme conta a história da Barbie que, por ser uma boneca de aparência menos que perfeita, sai da Barbieland para o mundo humano.

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