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Alma Gêmea está de volta: estes atores já FORAM EMBORA

Os telespectadores terão a oportunidade de reviver a emocionante história de amor de Rafael e Serena na reprise da novela Alma Gêmea“. Enquanto aguardam ansiosamente pelo retorno desses personagens cativantes, é inevitável não sentir saudades dos talentosos atores que deram vida a outros inesquecíveis personagens da trama.

Foto: TV Globo

Neusa Maria Faro: A Inesquecível Divina Santini

Entre esses nomes está Neusa Maria Faro, que interpretou a memorável Divina Santini. A atriz nos deixou em julho de 2023, aos 78 anos, deixando para trás um legado de performances marcantes.

Além de seu papel em “Alma Gêmea”, sua carreira brilhou em produções como “Caras & Bocas” e “Gabriela”. Infelizmente, Neusa partiu devido a complicações de uma trombose.

Nicette Bruno: A Eterna Dona Ofélia

Outra perda sentida é a de Nicette Bruno, que emprestou seu talento à matriarca Ofélia. A atriz faleceu em 2020, aos 87 anos, vítima de complicações da covid-19.

Além de seu papel marcante em “Alma Gêmea”, Nicette encantou o público em outras produções memoráveis, como “Sítio do Picapau Amarelo” e “Ti Ti Ti”.

Hilda Rebello: A Inesquecível Dona Filó

Hilda Rebello, conhecida por sua interpretação como Dona Filó, também faz parte desse grupo de talentos perdidos. A atriz nos deixou aos 95 anos, apenas dois meses após o falecimento de seu filho, Jorge Fernando. Seu legado inclui participações em diversas produções, como “Chocolate com Pimenta” e “Guerra dos Sexos”.

Lady Francisco: A Adorável Generosa

E quem poderia esquecer de Lady Francisco, que trouxe vida à adorável Generosa? A atriz nos deixou em maio de 2019, aos 84 anos, após complicações de uma cirurgia no fêmur. Seu trabalho em “Alma Gêmea” será sempre lembrado, assim como sua contribuição para outras obras da televisão brasileira, como “Pecado Capital” e “Por Amor”.

Umberto Magnani: O Inesquecível Elias

Por fim, Umberto Magnani, que interpretou o gentil Elias, também deixou saudades. O ator nos deixou aos 75 anos, após sofrer um acidente vascular encefálico hemorrágico. Sua carreira brilhou em diversas produções, desde sua estreia em 1973 na TV Tupi até seus últimos trabalhos em “Velho Chico” e outras produções memoráveis.

A reprise de “Alma Gêmea” não apenas nos permite reviver uma história de amor única, mas também nos lembra do talento eterno desses artistas que marcaram época na televisão brasileira. Suas performances continuam vivas em nossas memórias, reafirmando o legado deixado por cada um deles na história da teledramaturgia nacional.

A História

Na efervescente década de 1920, o destino entrelaça as vidas de Rafael, um botânico talentoso especializado em criar rosas, e Luna, uma jovem bailarina de encanto inigualável. Seu encontro é como uma explosão de sentimentos, um amor à primeira vista que desafia as convenções da época. Em um turbilhão de emoções, eles se unem em matrimônio e logo recebem a bênção da paternidade com o nascimento de seu filho.

Contudo, nem tudo são flores nesse cenário idílico. No seio dessa família feliz, há uma sombra, uma presença ameaçadora: Cristina, a governanta, prima de Luna. Consumida pela inveja, Cristina não consegue suportar a felicidade de Luna, seu casamento com Rafael e a posse das valiosas joias de família, herança da avó de Luna, cobiçadas por ela e sua mãe, Débora.

O ápice desse drama se revela no fatídico dia em que Luna se apresenta como a principal bailarina no Teatro Municipal de São Paulo. Rafael, demonstrando todo o seu amor, presenteia sua amada com uma rosa branca, a rosa Luna, um símbolo de sua devoção. No entanto, a noite que prometia ser de celebração é interrompida pela violência dos bandidos, liderados por Guto, um admirador secreto de Cristina. O assalto culmina em uma tragédia quando Luna, em um ato de coragem, é atingida por um tiro ao proteger Rafael.

Enquanto Rafael enfrenta o luto e a dor da perda, em um recanto remoto, nasce Serena, fruto da união entre uma índia e um garimpeiro. Criada em uma aldeia indígena, Serena demonstra peculiaridades desde a infância. Vislumbrações de uma rosa branca refletida em um lago e desenhos de mansões desconhecidas despertam a curiosidade de todos ao seu redor. O pajé da aldeia reconhece nela um destino especial, um sonho a ser realizado.

Duas décadas se passam desde a tragédia que ceifou a vida de Luna. Rafael, mergulhado em sua dor, nunca mais foi capaz de criar uma nova variedade de rosa. Enquanto isso, Serena, impulsionada por um chamado interior, parte em busca de seu destino, encontrando-se, por um capricho do destino, na pequena cidade de Roseiral, onde Rafael reside. O encontro entre os dois é carregado de uma estranha familiaridade, despertando emoções há muito adormecidas em Rafael.

Serena, ao adentrar os domínios da mansão, sente uma conexão inexplicável com o lugar e uma afinidade instantânea com Felipe, filho de Luna. Enquanto isso, Cristina e Débora tramam nos bastidores para impedir que Serena atrapalhe seus planos de se apossar da fortuna de Rafael por meio de um casamento arranjado com Cristina.

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