O capítulo mais recente de Jujutsu Kaisen pegou os fãs de surpresa com uma revelação bombástica. O tão temido antagonista Sukuna, o Rei das Maldições, finalmente mostrou sua verdadeira forma, e o resultado deixou muitos leitores perplexos. Depois de uma batalha épica e exaustiva, a forma final de Sukuna acabou sendo muito diferente do que muitos esperavam. Em vez de uma explosão de poder e grandeza, Sukuna se desfez de maneira patética, o que gerou discussões acaloradas na comunidade de fãs.
Mesmo sendo um dos vilões mais poderosos e temidos do universo de Jujutsu Kaisen, o fim de Sukuna foi marcado por um contraste entre seu imenso orgulho e sua forma final debilitada. Esse desfecho, embora chocante, tem uma carga simbólica que pode passar despercebida à primeira vista, mas que faz todo o sentido dentro da narrativa construída até agora. Vamos entender melhor esse final surpreendente e como ele se conecta com outras histórias de mangás shonen.
A queda de Sukuna no capítulo 268
No capítulo #268 de Jujutsu Kaisen, Sukuna finalmente é derrotado, marcando o fim de uma batalha que durou mais de trinta capítulos. Após um confronto intenso em Shinjuku, o antagonista é forçado a sair do corpo de Megumi e revela sua verdadeira forma. Surpreendentemente, sem um hospedeiro, Sukuna se transforma em um ser amorfo, com apenas um olho e uma boca. Essa forma grotesca e patética desintegra-se rapidamente, deixando Sukuna em um estado de completa impotência.
O fim de Sukuna foi inesperado, já que muitos fãs esperavam uma despedida épica e cheia de glória. No entanto, esse final anticlimático faz sentido dentro do arco narrativo de Jujutsu Kaisen, mostrando que, apesar de todo o poder e orgulho de Sukuna, ele não era nada sem um corpo hospedeiro. Essa conclusão, embora simples, é carregada de significado, representando a queda do vilão que, até o último momento, se recusou a reconhecer sua derrota.
Um fim digno para Sukuna
A conclusão da longa batalha contra Sukuna pode não ter sido o que muitos esperavam, mas foi incrivelmente satisfatória. Jujutsu Kaisen construiu Sukuna como um inimigo imbatível ao longo de dezenas de capítulos, fazendo sua derrota parecer um alívio para os leitores. Em vez de dar ao vilão uma transformação final ainda mais poderosa, o mangá optou por uma abordagem mais simbólica, mostrando que Sukuna estava desamparado sem um hospedeiro.
Yuji, o protagonista, foi quem finalmente conseguiu derrotar Sukuna, representando a vitória de seus ideais sobre os do Rei das Maldições. Mesmo no fim, Sukuna manteve seu orgulho, recusando-se a aceitar a realidade de sua situação. Essa postura só reforça o quão apropriado foi seu final: patético, sem glória, mas totalmente condizente com a sua jornada. A batalha final não foi apenas física, mas também ideológica, e a vitória de Yuji representou o triunfo da justiça sobre o egoísmo e o orgulho de Sukuna.
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Sukuna e a tendência dos vilões em shonen
A forma final de Sukuna segue uma tendência já conhecida em outros mangás shonen. Quando sua verdadeira forma foi revelada, muitos fãs não puderam deixar de compará-la com a de outros grandes antagonistas, como Muzan em Demon Slayer, Envy em Fullmetal Alchemist e até mesmo All For One em My Hero Academia. Assim como esses vilões, Sukuna terminou a história em uma forma enfraquecida e patética, um trope que vem sendo repetido em várias narrativas shonen.
Esse tipo de abordagem geralmente serve para tornar a derrota dos vilões ainda mais satisfatória para o público. No entanto, quando usado em excesso, o recurso pode parecer previsível. Mesmo assim, o final de Sukuna foi cuidadosamente trabalhado em Jujutsu Kaisen, trazendo camadas de nuances que tornam esse desfecho mais profundo do que parece. Sukuna, apesar de sua queda humilhante, certamente continuará sendo lembrado como um dos vilões mais memoráveis dos mangás.
O significado por trás da derrota de Sukuna
Embora a forma final de Sukuna tenha chocado muitos fãs, ela é simbólica e reflete perfeitamente seu desespero nos momentos finais. Ele, que sempre se considerou superior a todos, terminou como uma criatura patética e amorfa, incapaz de manter o controle sobre sua própria existência sem um hospedeiro. Essa derrota representa mais do que uma simples vitória física de Yuji sobre Sukuna; é o colapso de todo o orgulho e ego que o vilão cultivou ao longo da história.
Jujutsu Kaisen conseguiu dar a Sukuna o final que ele merecia, ainda que não fosse o mais esperado. Ao longo dos capítulos, vimos como ele se considerava invencível e intocável, e sua derrota foi uma quebra direta dessa ilusão. Yuji venceu não apenas porque era mais forte, mas porque seus ideais eram mais sólidos, enquanto Sukuna, no fim, não passava de uma casca vazia, cheia de orgulho, mas sem substância. Essa lição profunda é o que torna o final de Sukuna em Jujutsu Kaisen tão poderoso e significativo.
A conexão com outros grandes antagonistas
A forma final de Sukuna não é inédita no mundo dos mangás, como já mencionado. Personagens como Envy, Muzan e All For One também tiveram finais similares, em que suas formas finais refletiam sua impotência e desespero. Em Fullmetal Alchemist, Envy se transforma em um ser semelhante a um verme, enquanto em Demon Slayer, Muzan assume uma forma infantil indefesa. Esse tipo de transformação final tem o objetivo de ressaltar a fragilidade do vilão nos momentos decisivos.
No entanto, a diferença em Jujutsu Kaisen é que, embora a forma final de Sukuna siga essa tendência, sua derrota está mais enraizada em um conflito ideológico. A batalha entre Yuji e Sukuna não foi apenas física, mas também simbólica, com Yuji representando a esperança e a justiça, enquanto Sukuna era a personificação do egoísmo e do caos. A forma final de Sukuna, portanto, não foi apenas uma reviravolta previsível, mas uma conclusão bem trabalhada e cheia de significado.
Jujutsu Kaisen e o legado de Sukuna
Jujutsu Kaisen segue surpreendendo os fãs com reviravoltas inesperadas, e o capítulo #268 certamente deixou sua marca. A derrota de Sukuna, embora anticlimática para alguns, foi a conclusão perfeita para um dos vilões mais temidos da série. O trabalho de Gege Akutami em construir um antagonista tão poderoso e, ao mesmo tempo, dar-lhe um fim tão patético, mostra a profundidade da narrativa de Jujutsu Kaisen.
Sukuna, apesar de sua queda, continuará sendo lembrado como um dos antagonistas mais icônicos do mundo shonen. Sua derrota não diminui seu impacto; pelo contrário, fortalece a narrativa de que o verdadeiro poder reside não apenas na força bruta, mas nos valores e nas convicções de cada personagem.