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De onde vieram os Xenomorfos e Facehuggers em Alien Romulus? Veja a RESPOSTA!

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Alien Romulus trouxe de volta o terror e a ação que fizeram a franquia Alien ser um fenômeno global. O filme, aclamado tanto pela crítica quanto pelo público, conseguiu resgatar o melhor dos primeiros filmes da série, entregando uma experiência aterrorizante e cheia de adrenalina. Mas, em meio a toda essa ação, uma dúvida importante surge: como é que há tantos xenomorfos e facehuggers à espreita na estação Renaissance, mas nenhum ovo à vista?

Se você saiu do cinema com essa pergunta martelando na sua cabeça, não está sozinho. O filme deixa essa questão no ar, e a resposta pode ser ainda mais surpreendente do que você imagina.

A engenharia reversa por trás dos facehuggers

Alien Romulus
Créditos: Reprodução
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Uma das grandes revelações de Alien Romulus é que a equipe da estação Renaissance não precisou dos tradicionais ovos xenomorfos para criar suas criaturas. Após um encontro aterrorizante com os facehuggers, os personagens conectam o que sobrou do androide Rook, interpretado de forma sinistra por Ian Holm, para descobrir o que aconteceu na estação.

Logo na abertura do filme, é revelado que a equipe havia recuperado “Big Chap”, o xenomorfo do filme original, que sobreviveu após ser arremessado ao espaço por Ellen Ripley. A partir desse xenomorfo, a equipe da Renaissance fez engenharia reversa em seu DNA e, utilizando tecnologia avançada, conseguiu imprimir facehuggers em 3D. Essa foi a chave para criar as criaturas sem precisar dos clássicos ovos, mantendo a tensão e o mistério no ar.

A origem da misteriosa gosma preta

Outro ponto intrigante é a origem da gosma preta que aparece em Alien Romulus. Rook revela que a equipe extraiu essa substância durante o estágio do ciclo de vida dos xenomorfos em que os facehuggers incorporam DNA estrangeiro em seus descendentes. Essa descoberta foi crucial para continuar os experimentos sem precisar seguir o ciclo de vida tradicional dos xenomorfos, criando assim uma nova forma de propagação dessas criaturas mortais.

O destino sombrio da tripulação da Renaissance

Alien Romulus
Créditos: Reprodução

A estação Renaissance não se limitou a criar facehuggers. A situação saiu do controle rapidamente, e os xenomorfos utilizaram a própria tripulação para expandir sua colmeia. Quando os protagonistas chegam à estação, eles encontram os corpos devastados dos antigos tripulantes, sugerindo que eles foram vítimas dos facehuggers fabricados e que serviram de hospedeiros para a criação de novos xenomorfos. Essa cadeia de eventos explica a presença de tantos xenomorfos adultos a bordo da estação.

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O tamanho da estação permitiu o caos total

Alien Romulus se passa em uma estação espacial vastamente maior que o habitual, permitindo ao diretor Fede Álvarez misturar o terror claustrofóbico de Alien com a ação frenética de Aliens. A imensidão da estação Renaissance permitiu que um grande número de ameaças se manifestasse, desde o enxame de facehuggers até uma colmeia de xenomorfos, criando um ambiente de perigo constante.

A revelação final: o híbrido horripilante

Alien Romulus
Créditos: Reprodução

Quando você pensa que o filme está chegando ao fim, Alien Romulus surpreende o público com uma reviravolta. Kay, uma das personagens principais, dá à luz um híbrido humano-xenomorfo assustador, conhecido como “The Offspring”, que desencadeia uma nova onda de terror. Essa criatura é o resultado final dos experimentos com o DNA xenomorfo e a gosma preta, fechando o ciclo de terror iniciado na estação Renaissance.

Alien Romulus não só resgata a essência do terror da franquia, mas também traz novas e chocantes respostas para os mistérios que cercam os xenomorfos e os facehuggers. Agora que você sabe de onde vieram essas criaturas, fica claro que o legado de Alien está mais vivo do que nunca, pronto para assustar novas gerações.

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