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House of the Dragon CORTA melhores cenas da 2ª temporada e decepciona fãs: O que foi descartado?

A segunda temporada de House of the Dragon acabou, trazendo batalhas que surpreenderam a narrativa e prepararam o terreno para o que vem por aí na terceira temporada. No entanto, os fãs que leram os livros tiveram que lidar com algumas ausências significativas na história. Tudo isso foi resultado da redução de episódios de dez para oito, o que impactou diretamente os momentos finais da temporada.

Para muitos, essas mudanças foram um balde de água fria. A decisão de reduzir os episódios não apenas diminuiu o tempo de tela de eventos importantes, mas também foi uma medida para economizar no orçamento da produção. Vamos explorar o que foi perdido e como isso afeta a narrativa da série.

House of the Dragon
Créditos: HBO/Reprodução

A redução de episódios e os conflitos perdidos

Conforme relatado por Sara Hess, roteirista da série, a redução da temporada não foi uma escolha dos criadores. Com a diminuição de episódios, dois conflitos significativos da guerra civil Targaryen, conhecida como a Dança dos Dragões, não foram apresentados na tela. Esses eventos incluem a queda de Porto Real e a Batalha da Goela, ambos essenciais na narrativa de Fogo & Sangue, obra de George R.R. Martin. A decisão de reduzir os episódios foi tomada para economizar no orçamento da produção.

CUIDADO: SPOILERS ABAIXO!

A queda de Porto Real

Um dos momentos mais esperados pelos fãs de House of the Dragon, a queda de Porto Real, será uma das principais tramas da terceira temporada. Na história, Rhaenyra Targaryen, apoiada por seus cavaleiros de dragão e pelo poderoso exército do time negro, toma a capital de Westeros à força.

Na série, Alicent Hightower não apenas aceita a conquista de Rhaenyra, mas também a planeja. Isso diverge da reação de Alicent no livro, onde ela se rende após a chegada de Rhaenyra, mas avisa que seu filho Aemond retornará para retomar a cidade.

A Batalha da Goela

House of the Dragon
Créditos: HBO/Reprodução

Infelizmente, a Batalha da Goela foi um outro grande evento que ficou para a terceira temporada de House of the Dragon. Na trama da segunda parte, Corlys Velaryon fez uma imposição de bloqueio em Porto Real para impedir que suprimentos entrassem na cidade. Então, o time verde de Alicent e seu filho, Aegon II, quis quebrar tal bloqueio. Para isso, contaram com a ajuda de Tyland Lannister e Sharako Lohar, que completa a Tríade para a Guerra. Tal batalha é marítima, descrita como uma das mais sangrentas da história. Só que esse espetáculo visual ficou para a próxima temporada.

O clímax da 2ª temporada de House of the Dragon

House of the Dragon
Créditos: HBO/Reprodução

Apesar da ausência dos dois grandes momentos, a segunda temporada de House of the Dragon culmina na Batalha de Pouso das Gralhas, que se torna o ponto alto da temporada. Nesta batalha épica, Rhaenys Targaryen, conhecida como “A Rainha Que Nunca Foi”, enfrenta Ser Criston Cole, Aegon II, e Aemond Targaryen. Montada em seu dragão Meleys, Rhaenys luta bravamente, mas é morta juntamente com seu dragão pelos ataques combinados de Aemond e seu gigantesco dragão Vhagar. Aegon também é gravemente ferido, deixando-o incapacitado para governar.

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As consequências da Batalha de Pouso das Gralhas

A Batalha de Pouso das Gralhas em House of the Dragon tem um impacto duradouro na narrativa da segunda temporada. Com Aegon incapacitado, o poder de Alicent e do time verde é significativamente reduzido, enquanto Rhaenyra e Corlys sofrem com a perda de uma das aliadas mais valiosas. Embora os fãs tenham que esperar pela terceira temporada para assistir aos próximos grandes conflitos, a batalha em Pouso das Gralhas estabelece uma mudança de poder crucial e prepara o terreno para o que está por vir.

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