Os games já tem história e sempre trouxeram personagens memoráveis, mas alguns conquistaram um lugar especial… de repulsa. Descubra quem são eles e por que geraram tanto ódio!
Entenda mais: Coringa da Flórida Eleva Pressão sobre Rockstar: Pedido de Mais Verba para GTA 6
Leia agora: Nerd rico: as 10 profissões do mundo geek que pagam bem
Destaques
Algumas figuras icônicas dos games pós-2000 geraram mais do que amor ou indiferença – provocaram ódio. Ademais, desde o infame Tom Nook de Animal Crossing até Abby Anderson de The Last of Us Part 2, esses personagens se tornaram alvo de uma aversão considerável entre os jogadores.
O ódio por personagens de jogos vai além das telas. Por diversas razões, essas figuras deixaram uma marca duradoura no coração dos jogadores, moldando uma relação complexa e muitas vezes de repulsa.
- Tom Nook de Animal Crossing: O ensinamento nada amistoso do “mad mole”.
- Adoring Fan de Elder Scrolls: Mais incômodo que adoração.
- Fi de Legend of Zelda: Robô das porcentagens.
- Annabella de Final Fantasy 16: Manipulativa implacável.
- Calypso Twins de Borderlands 3: Vilões que só irritam.
- Preston Garvey de Fallout 4: O rei das missões infinitas.
- General Shephard de Call of Duty: Traição e desgosto.
- Ashley Graham de Resident Evil 4: A angústia da escolta irritante.
- Micah Bell de Red Dead Redemption 2: Vilão sem redenção.
- Abby Anderson de The Last of Us Part 2: A polarização mais intensa.
Veja também: Livro de receitas do Game of Thrones; detalhes são revelados
Animal Crossing’s Tom Nook: O Lado Nada Agradável do Ensino
No universo de Animal Crossing, Tom Nook, o “mad mole”, ganhou fama por sua abordagem questionável. Seu hábito de dar longas lições aos jogadores que saíam do jogo sem salvar era irritante. Aliás, sua presença como uma das mais irritantes “trophies” em Super Smash Bros não ajudou a sua reputação.
Elder Scrolls’ Adoring Fan: De Adoração a Irritação
O Adoring Fan, de Elder Scrolls, mostrou que adoração exagerada pode ser desgastante. Sua devoção excessiva ao personagem principal, com ofertas constantes para lustrar botas, o tornou patético aos olhos dos jogadores.
Legend of Zelda’s Fi: A Robótica das Porcentagens
Fi, de Legend of Zelda: Skyward Sword, não apenas possuía uma personalidade robótica, mas também interrompia o jogo com informações inúteis sobre porcentagens e alertas desnecessários sobre a bateria do Wii.
Final Fantasy 16’s Annabella: A Manipuladora Sem Carisma
Annabella, de Final Fantasy 16, apresentou-se como manipuladora e egoísta desde o início. Seu comportamento ao longo do jogo apenas reforçou a antipatia dos jogadores, sem oferecer uma redenção cativante.
Borderlands 3’s Calypso Twins: Vilões que Irritam
Os gêmeos Calypso, de Borderlands 3, tentaram superar o carismático Handsome Jack, mas falharam. Suas ações como vilões acabaram irritando os jogadores em vez de cativá-los.
Fallout 4’s Preston Garvey: O Rei das Missões Infinitas
Preston Garvey, de Fallout 4, ganhou a fama de distribuir missões intermináveis, tornando-se um personagem que os jogadores preferiam evitar.
Call of Duty’s General Shephard: Traição e Desgosto
General Shephard, de Call of Duty: Modern Warfare 2, traiu aliados, deixando uma marca amarga na experiência dos jogadores.
Resident Evil 4’s Ashley Graham: A Angústia da Escolta
Ashley Graham, de Resident Evil 4, se destacou pela necessidade constante de ser escoltada, irritando os jogadores durante sua jornada.
Red Dead Redemption 2’s Micah Bell: Vilão Sem Redenção
Micah Bell, de Red Dead Redemption 2, não seguiu nenhum código moral, gerando desgosto entre os jogadores.
The Last of Us Part 2’s Abby Anderson: A Polarização Intensa
Abby Anderson, de The Last of Us Part 2, polarizou os jogadores, recebendo uma quantidade notável de ódio após eventos cruciais da história.