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Jamais pergunte estas coisas para a Alexa ou você pode se arrepender

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Olá, leitor! Você pertence a comunidade global composta por milhões de usuários de assistentes virtuais? Nesse vasto grupo, compartilhamos uma revolução tecnológica que transcende fronteiras, conectando-nos através de comandos de voz e interações intuitivas.

Esses assistentes, como Alexa, Siri e Google Assistant, tornaram-se parte integrante de nossas vidas diárias, oferecendo conveniência e informações instantâneas. Juntos, exploramos as maravilhas da inteligência artificial, moldando a forma como interagimos com a tecnologia.

Evite fazer essas perguntas à Alexa, você pode não gostar da resposta. Lembre-se que ela é discreta, mas não é um confidente seguro!
Alexa (Pixabay/Reprodução)

A crescente popularidade dos assistentes virtuais

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Em cada esquina, encontramos alguém falando com a Siri, Alexa, Cortana ou até mesmo a Google Assistente. Essas ferramentas de inteligência artificial revolucionaram nossas vidas, tornando-a mais fácil e conveniente.

Contudo, essa interconexão constante nos expõe a riscos de segurança que não podem ser ignorados. É essencial abordar essas ameaças, conscientizando-nos sobre práticas seguras para preservar nossa privacidade e proteger dados sensíveis na era digital.

Cuidado ao pedir ajuda em caso de emergências

Aqui vai a primeira dica: assistentes virtuais, como a Alexa, não são confiáveis em casos de emergência. Um estudo canadense mostrou que esses inteligentes amigos virtuais falham bastante quando testados com perguntas sobre primeiros socorros.

Portanto, em momentos de emergência, é crucial buscar ajuda imediata junto às autoridades competentes. A rapidez e eficácia dessas instituições garantem uma resposta apropriada, assegurando a segurança e bem-estar dos envolvidos.

Aprenda a tratar bem sua assistente virtual

Segundo dica é: educação não faz mal a ninguém, nem mesmo aos assistentes virtuais! Um estudo da ChildWise destacou o impacto que a rudeza com esses dispositivos pode ter no desenvolvimento social de crianças e adolescentes. Portanto, eduque a juventude (e a você mesmo) a usar palavras gentis ao lidar com a Alexa, eles até recompensam a cortesia com respostas agradáveis!

Evite perguntas íntimas sobre saúde e sexualidade

A terceira dica é evitar perguntas muito íntimas, especialmente sobre saúde e sexualidade. Segundo uma pesquisa da Universidade de Otago, a Siri e Google Assistente tendem a fornecer informações menos precisas sobre esses tópicos do que uma simples busca no Google. Parece que os assistentes virtuais ainda precisam aprender muito sobre esse delicado assunto.

Não conte seus segredos para Alexa

Por fim, a quinta dica: cuide da sua privacidade! Suspeita-se que os assistentes virtuais possam estar escutando e armazenando tudo que é dito ao redor deles, inclusive as informações que você compartilha em conversas particulares. Deste modo, evite revelar detalhes pessoais perto deles. Lembre-se, sua privacidade é um bem valioso!

Para concluir, é importante nos lembrarmos de que as novas tecnologias, embora úteis, também possuem seus riscos. Então, enquanto você está desfrutando da conveniência de poder perguntar ao sua Alexa o tempo ou o início do seu programa de TV favorito, certifique-se de estar seguindo estas dicas para manter sua segurança. Lembre-se: uma experiência segura é uma experiência feliz!

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