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The Walking Dead: Relembre o MAIOR erro da série

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Desde o seu início, The Walking Dead capturou a atenção do público global com sua visão sombria e emocionante de um apocalipse zumbi. A série se tornou um fenômeno cultural, explorando não apenas os horrores dos mortos-vivos, mas também as complexidades das interações humanas em um mundo pós-apocalíptico.

No entanto, ao mergulharmos mais fundo na premissa da série, emerge um erro crucial que chama a atenção para a lógica por trás da duração do apocalipse zumbi retratado.

The Walking Dead
Créditos: Reprodução

O cálculo dos zumbis: uma falha na lógica?

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O grande questionamento sobre a premissa de The Walking Dead surge ao analisar a proporção entre zumbis e humanos sobreviventes. Considerando os dados populacionais dos Estados Unidos em 2024, com mais de 340 milhões de habitantes, o cenário de um apocalipse onde 99% da população se transforma em zumbis resultaria em cerca de 336 milhões de mortos-vivos e apenas 4 milhões de humanos. A questão se torna ainda mais intrigante ao calcular o potencial de extermínio desses zumbis pelos sobreviventes.

Se cada um dos 4 milhões de sobreviventes eliminasse cinco zumbis por mês, isso resultaria na eliminação de 2,4 bilhões de zumbis por ano. Com esses números, a população zumbi já teria sido erradicada em menos de dois meses, contradizendo a narrativa de The Walking Dead, onde, mesmo dois anos após o surto inicial, hordas de zumbis ainda representam uma ameaça significativa. Essa análise revela uma falha significativa na premissa da série, sugerindo que a duração do apocalipse zumbi como retratado é bastante improvável.

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A verdadeira luta pela sobrevivência

Embora a falha matemática exponha uma incongruência na história, ela não tira o brilho da série em sua exploração das dinâmicas humanas. The Walking Dead acerta em mostrar que, em um mundo devastado, os desafios mais formidáveis frequentemente vêm das próprias pessoas. Sobreviventes, muitas vezes, provam ser mais perigosos e imprevisíveis do que os zumbis que vagam pelo mundo.

Este erro de cálculo, no entanto, abre um debate interessante sobre como a série poderia ter se desenvolvido se tivesse adotado uma abordagem mais realista em relação à viabilidade de um apocalipse zumbi de longo prazo. Talvez, em um cenário mais realista, a série teria se concentrado ainda mais nas relações entre os personagens, nas alianças formadas e nas traições inevitáveis, com os zumbis servindo mais como pano de fundo para os dramas humanos do que como ameaça constante.

The Walking Dead
Créditos: Reprodução

Reflexões sobre o apocalipse zumbi

A análise da proporção de zumbis versus humanos em The Walking Dead não apenas destaca um erro fundamental na premissa da série, mas também reforça a ideia de que a verdadeira essência da história reside nas interações humanas. Em um mundo onde a sobrevivência é diária, a série brilhantemente explora como as maiores ameaças podem vir não dos mortos, mas dos vivos. Este equívoco sobre a duração do apocalipse zumbi nos faz questionar outros aspectos potencialmente explorados de forma diferente, oferecendo uma rica área para discussão entre os fãs e críticos da série.

Portanto, enquanto The Walking Dead continua a ser um marco no gênero de terror e drama, ele nos lembra que, mesmo nos contos mais cativantes, erros podem ser encontrados e servem como base para um entendimento mais profundo das histórias que amamos.

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