Em um universo onde a linha entre a realidade e a ficção se torna tênue, há aqueles personagens que parecem navegar por entre perigos mortais com uma facilidade que desafia qualquer lógica. Não importa o quão precária seja a situação, eles sempre encontram um caminho, uma saída milagrosa, fazendo com que a expressão “nove vidas” pareça um pouco para descrevê-los. Essa incrível capacidade de escapar de ilhas das mais variadas adversidades nada mais é do que a famosa “armadura de enredo”, uma força invisível que os protege por ser essencial para a continuidade da trama. Neste artigo, vamos mergulhar no mundo das séries e filmes para destacar 7 personagens que são, sem dúvidas, claramente protegidos pelo roteiro.
Desde as séries clássicas até as produções mais modernas, a “armadura de enredo” tem sido uma constante, provocando debates acalorados sobre a imortalidade causada por certos personagens. Apesar de programas como Game of Thrones terem desafiado essa lógica ao longo dos anos, a verdade é que a grande maioria das séries não ousa tanto, preferindo manter seus protagonistas em um estado quase permanente de invulnerabilidade. Mas quem são esses personagens que desafiam a morte em cada episódio? Prepare-se para descobrir.
June Osborne – O Conto da Aia
Em O Conto da Aia , a jornada de June Osborne é um testemunho de resistência contra a opressiva Gileade. Com a missão de se reunir com sua filha, June enfrentou e sobreviveu a numerosos perigos, graças à sua essencialidade para a narrativa da série. Sua sobrevivência é um símbolo de esperança e resistência, marcando profundamente a essência do enredo.
Walter White – Breaking Bad
Walter White, o icônico personagem de Breaking Bad , é um exemplo clássico de proteção pelo roteiro. Sua transformação de professor de química a líder do tráfico de metanfetamina é pontuada por escapadas milagrosas de situações letais. Walter personifica a ideia de que, embora haja história para contar, o personagem central permanecerá intocável.
Thomas Shelby – Peaky Blinders
Líder da gangue de Birmingham, Thomas Shelby de Peaky Blinders é um sobrevivente da OTAN. Apesar das tragédias pessoais e dos perigos constantes, Tommy mantém graças à sua importância central para a trama. Sua habilidade de escapar de situações mortais ressalta a influência da armadura de enredo em sua jornada.
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Dexter Morgan – Dexter
Dexter apresenta Dexter Morgan, um serial killer que trabalha para a polícia. Seu domínio na arte de escapar não apenas da lei mas de outros assassinos é um claro sinal de sua “armadura de enredo”. Dexter vive um jogo de gato e rato onde sempre parece estar um passo à frente, garantindo sua sobrevivência até o polêmico final da série.
Buffy Summers – Buffy, a Caçadora de Vampiros
Buffy Summers, a heroína de Buffy, a Caçadora de Vampiros , possui uma armadura de enredo praticamente intransponível. Desafiada constantemente por forças sobrenaturais, Buffy morre e renasce, simbolizando a eterna luta do bem contra o mal. Sua resiliência não é apenas um traço de caráter, mas uma necessidade narrativa.
Tony Soprano – Família Soprano
Em Família Soprano , Tony Soprano navega pelo mundo perigoso da máfia com uma sorte impressionante. Seu papel como chefe da máfia de Nova Jersey o coloca em situações de risco constante, mas sua importância para a série garantir sua sobrevivência. A vida de Tony é um testamento à força da armadura de enredo.
Rick Grimes – The Walking Dead
Finalmente, em The Walking Dead , Rick Grimes é o epítome da sobrevivência em um apocalipse zumbi. Apesar de decisões questionáveis e perigos incessantes, Rick continua, temporada após temporada, graças à sua centralidade na história. Sua “armadura” não apenas o protegido, mas mantém acesa a chama da esperança em um mundo devastado.
A armadura de enredo, embora às vezes questionável, é um componente vital na construção de narrativas envolventes e memoráveis. Esses personagens e suas histórias imortais permanecem conosco, não apenas por suas escapadas milagrosas, mas pelo impacto emocional e pela reflexão que provocam em nossas próprias vidas.
