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7 filmes da DC que tiveram péssimas escolhas de elenco

No vasto universo dos super-heróis, a DC Comics tem nos dado momentos icônicos, personagens inesquecíveis e histórias que transcendem gerações. Contudo, nem sempre o caminho foi marcado por escolhas acertadas, especialmente quando falamos do grande e desafiador mundo do cinema. Muitas vezes, o sucesso ou fracasso de um filme pode ser rastreado até uma única decisão: a escolha do elenco. E no reino da DC, algumas dessas escolhas deixaram os fãs coçando a cabeça, perguntando-se: “O que eles estavam pensando?”

De Lanterna Verde a O Retorno do Super-Homem, passando por tentativas esquecidas como Aço, a DC teve sua justa cota de tropeços no casting que, por vezes, ofuscaram brilhos individuais ou até mesmo potenciais sucessos de bilheteria. Vamos mergulhar nos 7 filmes da DC que foram notavelmente impactados por decisões questionáveis de elenco, provando que, no fim das contas, um herói (ou vilão) é tão bom quanto o ator que o interpreta.

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Peter Sarsgaard como Hector Hammond em Lanterna Verde (2011)

Lanterna Verde, de 2011, é frequentemente lembrado por seus momentos menos gloriosos, e a escolha de Peter Sarsgaard como o vilão Hector Hammond é um dos principais pontos de crítica. Sarsgaard, embora talentoso, não conseguiu captar a essência de um antagonista crível frente ao carismático Ryan Reynolds, tornando-se mais uma vítima do roteiro e dos efeitos visuais questionáveis do que um verdadeiro adversário.

Ezra Miller como Flash em The Flash (2023)

Ezra Miller como o veloz Barry Allen trouxe esperanças de uma nova era para o DCEU com The Flash de 2023. Infelizmente, a polêmica fora das telas e um desempenho que divergia do Barry Allen conhecido e amado contribuíram para que o filme não atingisse as expectativas. A performance de Miller, embora única, desviou-se demais do herói que muitos esperavam ver, levantando dúvidas sobre a adequação do ator para o papel.

Wes Bentley como vereador Lusk em Jonas Hex (2010)

Jonas Hex, um filme que muitos preferem esquecer, viu Wes Bentley assumir o papel de vereador Lusk. Apesar de não ser um personagem central, a performance de Bentley foi incapaz de trazer qualquer substância ao filme, contribuindo para o seu desaparecimento na obscuridade do cinema de super-heróis.

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Brandon Routh como Superman em Superman – O Retorno (2006)

Em Superman, Brandon Routh teve a difícil tarefa de suceder Christopher Reeve. Apesar de suas semelhanças físicas com Reeve, Routh não conseguiu entregar o carisma necessário para reviver o herói da mesma forma, deixando um legado de divisões entre os fãs sobre sua performance.

Shaquille O’Neal como John Henry Irons em Aço (1997)

Aço, um filme que tentou capitalizar na popularidade de Shaquille O’Neal, é um exemplo clássico de como a fama no esporte não se traduz necessariamente em talento na atuação. O’Neal, interpretando o super-herói John Henry Irons, não convenceu, marcando o filme como uma curiosidade estranha e esquecível da história da DC no cinema.

Keanu Reeves como John Constantine em Constantine (2005)

Constantine, estrelado por Keanu Reeves, é amado por muitos, mas criticado por sua distância do material original. Embora Reeves tenha entregue uma atuação memorável, ele não capturou a essência do John Constantine dos quadrinhos – o cínico mago inglês – tornando a adaptação uma peça de controvérsia entre os fãs.

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Mark Pillow como Homem Nuclear em Superman 4: Em Busca Paz (1987)

Por fim, Superman 4: Em Busca Paz (1987) nos deu Mark Pillow como o Homem Nuclear, um vilão que se tornou sinônimo de atuação falha. A falta de experiência de Pillow foi evidente, a ponto de suas falas serem dubladas por Gene Hackman, culminando em uma performance que muitos prefeririam esquecer.

Estes exemplos ilustram como escolhas de elenco podem ser cruciais para o sucesso de um filme. No universo cinematográfico da DC, onde o fantástico e o real se encontram, o equilíbrio certo entre ator e personagem é essencial, algo que estes filmes, infelizmente, não conseguiram alcançar.

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