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5 sequências de filmes que ficaram perdidas na franquia

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Ah, as sequências de filmes! Elas chegam cheias de promessas, prometendo nos levar de volta aos mundos que amamos, reencontrar personagens que se tornaram quase da família e, claro, esperamos que tragam aquela mesma magia que nos fez apaixonar pela história original. Mas, nem sempre é isso que acontece, né? Às vezes, elas acabam tomando rumos tão inesperados que nos fazem questionar: “Mas era isso mesmo que estávamos esperando?”. Hoje, vamos falar sobre aquelas sequências que, de alguma forma, acabaram se perdendo pelo caminho, esquecendo o que fez de seus predecessores um sucesso.

Quando uma sequência de filme chega às telonas, o que todos nós queremos é aquela sensação familiar de retorno, mas também esperamos novidades que nos surpreendam e encantem. No entanto, algumas sequências acabam errando a mão, seja tentando ser uma cópia carbono do original ou indo tão longe na tentativa de inovar que perdem a essência. Vamos mergulhar nessas histórias e descobrir juntos quais filmes acabaram deixando aquela sensação de “Era melhor não…”.

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Créditos: Reprodução

Filmes perdidos em franquias

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As sequências de filmes sempre precisam trazer algo novo para a mesa, mas às vezes mudam tanto que esquecem o que tornou o original tão bom. Existem inúmeras sequências de filmes decepcionantes, mostrando que nem sempre é fácil recapturar a magia intangível que contribui para um filme amado. Muitas sequências ruins reproduzem as coisas com muita segurança, na tentativa de reformular o original. Este é um erro comum, mas ir longe demais na direção oposta é igualmente malfadado. Os fãs que aguardam ansiosamente uma sequência querem ver algo familiar.

As sequências de filmes podem ter todos os ingredientes que parecem importantes, incluindo os mesmos atores, o mesmo cenário e uma nova história emocionante para contar, mas ainda assim podem fracassar se não entenderem verdadeiramente o apelo do primeiro filme. Essas sequências podem parecer imitações vazias de grandes filmes, com todos os detalhes, mas sem emoção. Mesmo que os cineastas e estúdios pensem que os fãs querem ver os mesmos atores interpretando os mesmos personagens novamente, o importante é como esses personagens se desenvolvem dentro do contexto da história. Se isso for mal avaliado, pode levar a algumas sequências de filmes intrigantes. Confira os filmes abaixo:

Piratas do Caribe: O Baú da Morte (2006)

Muito Jack Sparrow e pouco romance Os eventos do primeiro filme Piratas do Caribe apresentam às abafadas potências coloniais britânicas um mundo de magia obscura que elas não estão preparadas para compreender. No centro da história estão Will Turner e Elizabeth Swann, dois amantes que ultrapassam as fronteiras de classe e descobrem que a vida é muito curta e perigosa para prestar atenção às convenções. Piratas do Caribe: O Baú da Morte de alguma forma faz toda a magia parecer monótona e seca. Também muda o foco para Jack Sparrow, de Johnny Depp, que funciona melhor como personagem secundário. Estas duas questões iniciaram o declínio de Piratas do Caribe.

Truque de mestre 2 (2016)

Os mágicos fora da lei perderam a vantagem Truque de mestre é sobre um grupo de músicos de palco que usam suas habilidades para realizar assaltos elaborados. A sequência segue a mesma ideia e adiciona algumas magias de ficção científica e alguns locais mais exóticos. No entanto, Truque de mestre 2 perde toda a razão pela qual os Cavaleiros foram reunidos em primeiro lugar. Os mágicos desonestos não estavam realizando roubos para seu próprio benefício. Os seus crimes tinham um traço revolucionário de consciência de classe, com cada um dos seus trabalhos expondo bilionários corruptos. Truque de mestre 2 joga com segurança fazendo com que os Cavaleiros reajam a um motivador externo.

Depois de oito anos sem nenhuma atualização, Truque de mestre 3 está programado para começar a ser filmado dentro de alguns meses.

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Inspetor Clouseau (1968)

Substituir Peter Sellers sempre seria um desastre Alan Arkin como Inspetor Clouseau Peter Sellers roubou a cena em A Pantera Cor de Rosa, e a sequência se concentrou em seu personagem, e não no ladrão de joias titular. Sellers então se recusou a retornar para Inspetor Clouseau, o filme que leva o nome de seu desajeitado detetive francês, mas a produção continuou mesmo assim. O inspetor Clouseau apresenta Alan Arkin no papel principal, e o filme não consegue recapturar a magia do personagem icônico de Sellers. Mesmo Steve Martin não conseguia interpretar Clouseau como Sellers. Alguns personagens de comédia só são engraçados por causa dos atores que os interpretam. Substituir os vendedores e esperar um resultado semelhante foi terrivelmente equivocado.

Duro de Matar (2007)

John McClane se torna um super-humano indestrutível. Um dos fatores que torna Duro de Matar um clássico de ação tão durável é o status de John McClane como azarão. Ele é apenas um policial normal que se vê envolvido em uma situação mortal com reféns, para a qual está totalmente despreparado, mas sua coragem e raciocínio rápido permitem que ele supere as adversidades. As próximas duas sequências tentaram replicar essa fórmula, colocando-o em cenários igualmente insustentáveis. Duro de Matar dá as costas a esse aspecto vital do personagem de John McClane. Ele se torna quase sobre-humano, capaz de sobreviver a explosões e tiros sem suar a camisa.

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Se Beber, Não Case! Parte III (2013)

Alan deveria ter permanecido um excêntrico total Se Beber, Não Case! Parte III atribui grande parte do comportamento errático de Alan a um problema de saúde mental não mencionado anteriormente. A leitura mais generosa disso é que se trata de um detalhe desnecessário da trama, mas também pode ser interpretado como ofensivo.

Se Beber, Não Case! Parte III tem um tom mais sombrio que os dois primeiros filmes. Parte dessa mudança tonal pode ser atribuída ao fato de o terceiro filme tentar explorar as profundezas do personagem de Alan. Alan é o curinga do grupo. Ele é o tipo de personagem de comédia que nunca existiria no mundo real, mas esse não é o ponto. Se Beber, Não Case! Parte III atribui muito de seu comportamento errático a um problema de saúde mental não mencionado anteriormente. A leitura mais generosa disso é que se trata de um detalhe desnecessário da trama, mas também pode ser interpretado como ofensivo.

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