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11 vilões da DISNEY que foram mortos da mesma forma

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Desde os primórdios do cinema, os filmes da Disney têm encantado gerações com suas histórias mágicas, heróis corajosos e, claro, vilões memoráveis. Esses antagonistas, com seus planos nefastos e personalidades marcantes, tornam-se frequentemente tão icônicos quanto os próprios heróis. Mas, além de suas maldades, um aspecto curioso une vários desses vilões: o modo como encontram seu fim. Curiosamente, a Disney recorreu a uma fórmula específica para despachar seus vilões mais temidos, um padrão que se repete em várias de suas produções mais amadas.

Ao longo das décadas, a Disney criou uma vasta galeria de vilões, cada um com suas próprias ambições e métodos. Porém, ao analisar os finais destes personagens, notamos que a queda – literalmente – se tornou um método recorrente para encerrar suas trajetórias. Vamos explorar os 11 vilões que compartilham esse destino dramático.

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Créditos: Reprodução

A queda fatal

A Rainha Má de Branca de Neve e os Sete Anões

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A pioneira dos filmes de animação da Disney também estabeleceu o padrão para o fim dramático dos vilões. A Rainha Má, após tentar esmagar os anões com uma pedra, encontra seu próprio fim ao cair de um penhasco atingido por um raio.

O Urso de A Raposa e o Cão

Este antagonista cai de uma cachoeira durante um confronto tenso com Todd, marcando um fim trágico para a ameaça imponente na história.

Professor Ratigan de As Peripécias de um Ratinho Detetive

O vilão astuto perde o equilíbrio e cai do Big Ben durante uma luta épica, demonstrando que até os mais inteligentes podem cair.

Percival C. McLeach de Bernardo e Bianca na Terra dos Cangurus

Em sua obsessão em eliminar Cody, McLeach encontra seu fim ao cair no rio e ser arrastado por uma cachoeira, um final molhado para um vilão ardiloso.

Gastão de A Bela e a Fera

O egocêntrico Gastão tenta um último ataque contra a Fera, mas acaba perdendo o equilíbrio e caindo do castelo, um fim irônico para alguém que subiu tão alto em sua própria vaidade.

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Créditos: Reprodução

Cicatriz de O Rei Leão

Após uma batalha acirrada com Simba, Cicatriz cai do Pride Rock. Embora sobreviva inicialmente à queda, suas próprias hienas o traem e garantem seu fim.

Juiz Claude Frollo de O Corcunda de Notre Dame

A queda de Frollo do topo da catedral, direto para um poço de fogo derretido, é uma das mortes mais dramáticas e simbólicas entre os vilões da Disney.

Clayton de Tarzan

A luta de Clayton nas trepadeiras culmina em sua própria ruína, quando uma das videiras enforca o caçador, num final sombrio para um vilão implacável.

Scroop de Planeta do Tesouro

Perdendo sua pegada e caindo no esquecimento do espaço, Scroop encontra um fim tão frio quanto o vácuo que o envolve.

Leia mais:

Charles Muntz de Up – Altas Aventuras

O obsessivo explorador cai para a morte ao perseguir seus alvos, preso em balões que simbolizam seus sonhos elevados e sua queda final.

Mãe Gothel de Enrolados

O envelhecimento acelerado leva Gothel a cair da janela da torre, desintegrando-se ao tocar o solo, um fim poético para uma vilã que desafiava a natureza.

O significado da queda

A recorrência desse tipo de desfecho nos filmes da Disney não é mera coincidência. Representa, simbolicamente, a queda moral e literal dos vilões, um tropeço final que espelha sua derrocada de poder. Além disso, optar pela queda como meio de derrota permite que os heróis permaneçam virtuosos, não manchando suas mãos diretamente na morte dos antagonistas.

Esse método também serve para suavizar a apresentação da morte, mantendo os filmes acessíveis ao público infantil. A queda permite uma conclusão definitiva para os vilões sem recorrer a violência explícita, mantendo a integridade moral dos heróis e preservando a magia do “felizes para sempre” que tanto define os filmes da Disney.

Através dos anos, a Disney tem navegado com habilidade a linha tênue entre o bem e o mal, ensinando lições valiosas através das aventuras de seus personagens. A queda dos vilões, tão frequente quanto simbólica, é um lembrete de que, no universo Disney, a justiça prevalece, mas sempre de uma maneira que podemos contar para nossas crianças.

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