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8 vezes que Goku morreu em Dragon Ball

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Ah, a morte! Esse fenômeno universal que nos faz refletir sobre a efemeridade da vida, mas que, no universo de Dragon Ball, parece mais um contratempo menor, uma pausa para o almoço que se estende um pouquinho.

Son Goku, nosso herói de cabelos espetados e apetite insaciável, parece ter um passe livre para o além e de volta, como se tivesse um cartão fidelidade da vida eterna. Você já se perguntou quantas vezes ele já bateu as botas… só para chutar o balde de volta para o cantinho?

Son Goku, nosso herói, parece ter um passe livre para o além e de volta, como se tivesse um cartão fidelidade da vida eterna.
Créditos: Reprodução

A morte que foi quase um susto

Son Goku, nosso herói, parece ter um passe livre para o além e de volta, como se tivesse um cartão fidelidade da vida eterna.
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Lá na saga do Rei Demônio Piccolo, Goku teve seu coração parado, numa espécie de “ops, apertei sem querer” divino. Foi uma morte tão rápida que se piscasse, perdia. Não foi exatamente um adeus, mas um “volto já”.

Para Goku, aquilo deve ter sido menos dramático que escolher entre comer sushi ou churrasco. Esse momento nos ensinou que, mesmo nos instantes mais sombrios, há sempre um fio de esperança… ou um coração preguiçoso que decide voltar a trabalhar.

Quando a fraternidade vai longe demais

Son Goku, nosso herói, parece ter um passe livre para o além e de volta, como se tivesse um cartão fidelidade da vida eterna.
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Imagine só: você descobre que tem um irmão, e ele não quer apenas pegar emprestada sua camiseta, mas sim dominar o mundo. Goku e Raditz nos mostraram o extremo das brigas familiares, com Goku decidindo que um abraço mortal era a melhor maneira de resolver as diferenças.

A cena foi tão intensa que até os espectadores sentiram um aperto… no coração. Mas, como um verdadeiro drama familiar, ensinou-nos sobre sacrifício, amor e a importância de nunca, jamais, subestimar um Full-Nelson.

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A surpresa do vírus

Son Goku, nosso herói, parece ter um passe livre para o além e de volta, como se tivesse um cartão fidelidade da vida eterna.
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Quem diria que depois de tantas lutas épicas, o grande adversário de Goku seria um vírus? Parece que até os super-heróis precisam verificar seus níveis de colesterol. Essa morte nos mostrou que Goku pode até ser capaz de derrotar os maiores vilões, mas não pode fugir de uma visita ao médico.

Um lembrete de que, não importa quão poderosos nos tornemos, a saúde vem sempre em primeiro lugar. E, claro, que um copinho de remédio às vezes pode ser tão crucial quanto um Kamehameha bem-dado.

Um adeus para Cell e um oi para o além!

Son Goku, nosso herói, parece ter um passe livre para o além e de volta, como se tivesse um cartão fidelidade da vida eterna.
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O sacrifício de Goku para derrotar Cell foi um momento épico, que mostrou que ele estava disposto a dar tudo de si pelo bem maior. Aquele adeus emocionado, aquela promessa de um reencontro, foi como assistir ao final de uma novela, sabendo que a continuação já estava garantida na próxima temporada. Goku nos ensinou que, às vezes, ser herói significa fazer escolhas difíceis, mas também que um “até logo” pode ser tão poderoso quanto o mais forte dos golpes.

A luta final no videogame?

Son Goku, nosso herói, parece ter um passe livre para o além e de volta, como se tivesse um cartão fidelidade da vida eterna.
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A morte de Goku em Dragon Ball Online foi uma daquelas viradas de jogo que ninguém esperava. Goku e Vegeta, decidindo tirar a maior das dúvidas no espaço, foi como se dissessem: “Tá com dúvida? Vamos resolver no x1”. Mas, como era em um jogo, fica a pergunta: isso conta mesmo?

É como se Goku estivesse dizendo: “Pode me matar aqui, mas só nesse save, tá?” Uma lição de que, no fim das contas, o que realmente importa são as batalhas que escolhemos lutar… e como escolhemos jogá-las.

Goku Black, a morte que não foi sua… ou foi?

Son Goku, nosso herói, parece ter um passe livre para o além e de volta, como se tivesse um cartão fidelidade da vida eterna.
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A saga de Goku Black trouxe uma reviravolta digna das melhores séries de suspense: morrer pelas mãos de uma versão maligna de si mesmo. É o tipo de coisa que faz você reconsiderar toda aquela conversa de “ser seu pior inimigo”.

Para Goku, deve ter sido uma experiência bizarra, tipo “Morri, mas não fui eu”. Uma reflexão sobre identidade, destino e como, às vezes, enfrentamos adversários que são, literalmente, a nossa cara.

Um assassinato contratado pelo próprio Goku?

Son Goku, nosso herói, parece ter um passe livre para o além e de volta, como se tivesse um cartão fidelidade da vida eterna.
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Quando Goku contratou Hit para matá-lo, foi como se ele dissesse: “Férias? Prefiro um combate mortal”. Uma estratégia de treinamento certamente não convencional, que só Goku poderia idealizar. Mostra que, para ele, o limite entre a vida e a morte é apenas mais um desafio a ser superado, uma linha tênue que separa um treino intenso de um encontro literal com o além. E, claro, nos lembra da importância de sempre ler as letras miúdas de qualquer contrato.

Ascensão a um plano superior ou apenas um cochilo longo?

Son Goku, nosso herói, parece ter um passe livre para o além e de volta, como se tivesse um cartão fidelidade da vida eterna.
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O final de Dragon Ball GT tentou nos vender a ideia de que Goku tinha partido para um plano superior de existência. Mas, conhecendo Goku, ele pode muito bem-estar tirando um cochilo longo depois de uma boa refeição.

Foi uma despedida envolta em mistério e misticismo, quase poética, mas que nos deixou pensando: “Ele vai voltar na hora do jantar, não vai?” Uma lição de que, às vezes, o fim pode ser apenas o começo de uma nova aventura.

Os pequenos sustos no público

E assim, caros leitores, encerramos nossa jornada pelas múltiplas “não-tão-finais” despedidas de Goku, com a certeza de que, no vasto universo de Dragon Ball, “morte” é uma palavra tão flexível quanto a dieta do próprio Goku.

Seja por um coração preguiçoso que decide voltar ao trabalho, um embate fraterno que termina em abraço mortal, ou um contrato de assassinato que mais parece um pedido de delivery extremo, Goku nos ensina que, no final das contas, a vida é um ciclo de idas, vindas e muitas, mas muitas voltas na nuvem voadora. Então, da próxima vez que você vir nosso herói dando tchauzinho, não se preocupe; é só ele indo buscar mais um prato de comida. Até a próxima “morte”, Goku!

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